empresa israelita envenenou catalães

Eden Spring España, empresa israelí bsuministradora de agua y café a empresas y domicilios, está retirando más de 6.000 garrafas por una intoxicación de origen aún desconocido que está afectando a clientes de Barcelona y Tarragona. Muchos de los afectados han sufrido cuadros de diarrea y y náuseas.

En un comunicado, la empresa ha concretado que los lotes que se están retirando, seis, provienen del manantial Font d’Arinsal, en Andorra. En total son 6.158 botellas que se han repartido a 925 clientes del área de Barcelona y Tarragona durante los días 7, 8, 11, 12 y 13 de abril.

La empresa ha informado que aún investiga el motivo de la intoxicación y que cuando tenga más datos lo comunicará a sus clientes. Asimismo, avisa de que está contactando con sus clientes para retirar las garrafas afectadas y limpiar las fuentes.

El Departamento de Salud de la Generalitat ha informado hoy de las afectaciones, aunque sin precisar la marca del agua. En un comunicado, la Consejería ha indicado que está investgando un brote de gastroenteritis transmitido por agua envasada fuera de Cataluña. El número de afectados es de cerca de 330, aunque todo apunta a que se incrementará en las próximas horas. Todos ellos son trabajadores de empresas ubicadas en Barcelona. Los afectados, según Salud, sufren vómitos, náuseas, dolor abdominal, diarrea, febrícula y en algún caso fiebre alta. Con todo por ahora sólo hay una persona ingresada en un centro sanitario y su evolución es favorable. El cuadro clínico remite en unas 48 horas.

FONTE

https://zogbuster.wordpress.com/2017/04/agua-judaizada.html

escravas sexuais Eslavas em israel

jews caught operating Aryan sex slavery ring in israel

A jewish-run sex slavery ring was recently uncovered and exposed in israel.
The sex slaves were lured from Russia and Ukraine, and later smuggled into israel to work as prostitutes for their jewish masters.

The investigation reportedly turned up a complex operation in which the network would locate young Russian and Ukrainian women, some of whom had worked as models, and convince them to come to israel on tourist visas, promising they would find work amid the difficult economic situations in their home countries.

These jews are not only openly running your government, media, banking system, and academia for their tribe’s exclusive ethnic benefit, they are also deceiving and kidnapping your women in order to transport them to israel to sexually service their fellow jews.
These poor Russian and Ukrainian women, are being systematically abused and degraded by these jewish perverts and sexual deviants.

we run everything!

para provar que os judeus controlam tudo, é só deixá-los falar à vontade, neste caso um judeu homossexual e pedófilo promovido a “anti-sistema” quando, na verdade, idolatra o sistema e inclui-se nele (“well, we do” e não “well, they do”). eles não se escondem mais.
ah espera…já sei, os “anti-semitas” mentem e arranjam citações falsas para fazer prevalecer o seu “anti-semitismo”:

Milo Yiannopoulos on the anti-Semitism of the #altright – “They’re right about all that stuff”

completo aqui, a partir do minuto 1:30:
Milo Yiannopoulos EXPOSED

mas coitado, se calhar estava bêbado e não quis dizer aquilo. foi só dessa vez:

Milo Yiannopoulos Admits jews Run Everything ! Paul J. Watson Is A Shill 😉

bancos centrais


















“When you realize that the serial obliterations of Libya, Syria, and Iran — and earlier, that of Germany, Japan and Italy in World War II — were all because these countries had their own honest banking systems, and refused to be swallowed up by the criminal Rothschild central bank scam which robs countries of their hard earned money — you will begin to understand how you have been swindled throughout your lifetime by lying newspapers and fatheaded commentators in the pay of the criminal bankers themselves who have convinced you that you have been experiencing freedom when in reality you are locked in the prison of usury and giving away more than half the earnings of your labor to goons who create money out of nothing and then steal even more from everybody on the planet.”
-Yves Des Wispeler

barbárie israelita [judaica]

e agora, o que o dito “judeu normal” disse nas redes sociais:

mas, se calhar, a culpa é do “hamas”, criado em 1987. o hamas também deve ser culpado de Sabra e Chatila (1982) assim como de todos os massacres, limpezas, expulsões e genocídios desde 1948. então vamos ver o que figuras proeminentes do sionismo (incluindo um dos fundadores) disseram décadas e décadas antes de o hamas sequer sonhar em existir…

solitários e rebanho

Há um mito entre o rebanho de que os solitários são pessoas sem habilidades sociais. Mas esta é apenas uma desculpa furada para ostracizar outros e tentar colocá-los abaixo de você na hierarquia da granja. A verdade é bem diferente e “fora da caixa”, além do paradigma dos conformistas.

Muitos solitários são pessoas que descobriram uma vida autêntica, interna e externamente, e preferem [isso] à falsidade e pretenciosidade de “seguir a onda” com outros, em grupos e festas. Quando sê vê a vida mais clara e amplamente, normalmente é melhor estar sozinho do que comprometer a sua verdade se conformando com a falsidade dos outros. Tais solitários descobrem que a “autenticidade interior” é mais preciosa e verdadeira do que o aborrecimento do trato com os outros e a pretenciosidades e mentiras que vêm com isso.

Além disso, aquele que está “desperto”, entenderá que passando muito tempo em volta daqueles que estão “dormindo”, comprometerá o seu “estado de despertar” e os colocará para baixo. Os contrairá ao invés de expandí-los, a menos que eles estejam entre pessoas que também estão despertas. Então [quando] despertos, deverão passar mais tempo sozinhos para que mantenham a clareza de seu estado mental/espiritual, para que não sejam puxados para baixo pelos “dormidos”.

Então, solitários tendem a ser mais autênticos e sãos do que pessoas populares, que têm que treinar para ser bons mentirosos para que se deem bem com o maior número de pessoas. A triste verdade é que as pessoas que falam a verdade o tempo todo, possuem menos amigos. Mas isso é politicamente-incorreto e impopular de se mencionar, porque as pessoas que vão contra as nossas crenças-programadas de que maioria = certo, e autoridade = verdade.  Isso os coloca a parte do rebanho. Esse é o tipo de pessoa que faz história.
Também parecem haver mais solitários em culturas falsas como nos Estados Unidos e Canadá, mais do que em culturas mais autênticas, como na Rússia, na América Latina, partes da Europa, etc.

Então isso nos implora pela pergunta: A maioria é sã ou insana?

A maioria acredita nas seguintes afirmativas:

1) A maioria das pessoas estão certas, [são] normais, sãs, amigáveis e sociáveis.

2) Pessoas que não se encaixam e que não seguem o rebanho são loucas e estranhas. Elas são o problema e são as responsáveis por quaisquer incompatibilidades com outros.

No entanto, muitos grandes pensadores e intelectuais de profunda visão, de tempos antigos até tempos recentes, parecem ver através desta falácia, e entender que o contrário é verdade. Aqui estão algumas citações deles:

 “O objectivo na vida não é estar do lado da maioria, mas escapar a se encontrar nas fileiras dos insanos.” –  Marco Aurelia, Imperador Romano

 “Não é sinal de saúde estar adaptado a uma sociedade profundamente doente.” – Jiddu Krishnamurti

 “Os homens que o público Americano admira mais extravagantemente, são os mais desafiadores mentirosos; os homens que eles detestam mais violentamente são aqueles que tentam mostrar-lhes a verdade.” – H.L. Mencken

 “Mesmo que você seja a minoria de um, a verdade é a verdade.” – Gandhi

 “Insanidade em indíviduos é algo raro – mas em grupos, partidos, nações e épocas, é a regra.” – Friedrich Nietzsche

“Noventa e nove por cento das pessoas no mundo são idiotas, e o resto de nós corre grande perigo de contágio.” – Thornton Wilder

 “Sempre que as pessoas concordam comigo, eu sinto que devo estar errado.” – Oscar Wilde

 “O indivíduo sempre teve de lutar para não ser sobreposto pela tribo. Se você tentar, estará frequentemente sozinho,  e algumas vezes amedrontado. Mas não há preço alto o bastante para pagar pelo privilégio de ser dono de si.” – Friedrich Nietzsche

(……..)

 “Honestidade é uma palavra tão solitária. Todos são tão falsos…” – Billy Joel, no seu sucesso “Honesty”

 “O homem doente se sente em casa com todos os outros indivíduos similarmente doentes. A totalidade da cultura está engrenada a esse tipo de patologia. O resultado é que o indivíduo mediano não experiencía a separação e o isolamento que a pessoa totalmente esquizofrênica sente. Ele se sente confortável entre aqueles que sofrem da mesma deformação, na verdade, é a pessoa totalmente sã que se sente isolada na sociedade insana – e ele pode sofrer tanto com a incapacidade de se comunicar, que é ele que pode se tornar psicótico.” – Eric Fromm (A Anatomia da Destrutividade Humana)
 (A afirmação acima, de Fromm, talvez explique o porque da maioria não ver as óbvias realidades sociais que eu descrevi)

Esta parabola ilustra a verdade que Fromm descreveu muito bem:


“A parabola do poço envenenado

Houve um rei sábio, que governava uma vasta cidade. Ele era temido por seu poder e amado por sua sabedoria. Agora, no coração da cidade, havia um poço em que as águas eram puras e cristalinas, e do qual o rei e todos os habitantes bebiam. Quando todos dormiam, um inimigo adentrou a cidade e colocou sete gotas de um estranho líquido no poço. E ele falou que a partir de então todos que bebessem da água, se tornariam loucos.

Todas as pessoas bebem a água, mas não o rei. E as pessoas começaram a dizer, “O rei está louco e perdeu a razão. Olhem o quão estranhamente ele se comporta. Não podemos ser governados por um homem louco, ele deve ser deposto.”
O rei ficou começou a temer, porque seus súditos se preparavam para se rebelar contra ele. Então uma noite, ele ordenou que um cálice dourado fosse enchido com a água do poço, e ele bebeu profundamente. No próximo dia, houve um grande júbilo entre o povo, porque o amado rei havia finalmente retomado sua razão.”

Portanto é triste nós vivermos em um mundo de cabeça-para-baixo, como descreve Michael Ellner nesta profunda afirmativa.

Apenas olhe para nós. Tudo está para trás. Tudo está de cabeça-para-baixo. Médicos destroem a saúde, advogados destroem a justiça, universidades destroem o conhecimento, governos destroem a liberdade, a grande mídia destrói a informação e a religião destrói a espiritualidade.”

O que tudo isso significa é que mesmo que você esteja ciente das realidades sociais, você terá grande dificuldade em se ajustar a panelinhas nos países Anglo/Ocidentais, porque panelinhas e grupos nas culturas ricas, estão cheios de falsidade e conformidade, e tem-se que estar em uma vibração similar com a gangue social para que se tenha ao menos uma chance de se encaixar (além de ter que jogar conforme os complicados joguetes sociais). Isso significa que se você não está em uma “vibração da verdade” e vê as coisas como elas são, você não será compatível com a maioria das panelinhas, então se você conhece a realidade superior, você já é um desajustado. Esta é a triste realidade. Também, pessoas que sempre falam a verdade tendem a ter menos amigos e não se encaixam em grandes grupos.

Então a pergunta que devemos fazer é: Qual é o valor e o preço da verdade, da liberdade e da libertação da mente? E o preço vale?

Apesar de tudo, a maioria das pessoas prefere os benefícios práticos da conformidade, ao invés da verdade e do valor de ser dono de si.

FONTE

hipocrisia e solidariedade

Hipocrisia e solidariedade. Câmara Municipal de Almada, Companhia de Teatro de Almada coniventes com limpeza étnica de palestinianos.
Ontem no Festival de Teatro de Almada apresentou-se a companhia israelita Kamea Dance Company, nada de errado se essa companhia não fosse “Embaixadora da Cidade de Beersheva” que promove a limpeza étnica para ficar exclusivamente judia e também parte da ofensiva de propaganda “Brand israel” que pretende mostrar israel como um país normal.
israel não é um país normal. É o único país que depois da 2ª guerra mundial tem vindo a conquistar território aos seus vizinhos, reduzindo a Palestina a quase nada e fazendo as maiores barbaridades contra os palestinianos.
israel não é um país normal, tal como o não era a África do Sul do apartheid que acabou muito pela acção da opinião pública mundial.
Não esperaria que no Festival de Teatro de Almada, fortemente financiada pela Câmara Municipal de Almada, gerida por um partido que sempre tem manifestado a solidariedade para com a causa palestiniana se apresentasse uma tal companhia.
Também não esperava que o presidente da CMA, instado pelo Comité de Solidariedade com a Palestina a tomar uma posição, encolhesse os ombros.
A argumentação apresentada é do mais baixo possível e mostra a coerência do PCP. A Câmara diz não interferir com a programação do Festival, mas não se inibe de condicionar a actividade de agentes culturais a quem dá pequenos apoios (não os apoios de milhões à CTA). A organização do Festival (e lembremos que esta companhia está fortemente ligada ao PCP e que está em Almada por via dessas ligações partidárias) defende-se com o número de espectadores de uma outra companhia israelita no ano anterior e com o não querer censurar, dando depois uma série de exemplos que seriam aceitáveis se fossem o La Féria. Mas não são.
Moral da história. Quando o PCP vier falar de solidariedade com o povo palestiniano (ou qualquer outro) sabemos que isso é só conversa.

Eça de Queirós – israelismo

Israelismo
de “Cartas de Inglaterra”
Eça de Queirós
[ensaios escritos entre 1877 e 1882]

«Na Alemanha, os judeus abundam, influindo na opinião pelos jornais que possuem (entre outros o Daily Telegraph, um dos mais importantes do reino), dominando o comércio pelas suas casas bancárias e, em certos momentos mesmo, governando o Estado pelo grande homem da sua raça, o seu profeta maior, o próprio Lord Beaconsfield. Aqui, decerto, estamos longe de ver desencadear um ódio nacional, uma perseguição social contra os judeus; mas há suficientes sintomas de que o desenvolvimento firme deste estado israelita dentro do estado cristão começa a impacientar o Inglês. Não vejo, por exemplo, que o que se está passando na Alemanha, apesar de exalar um odioso cheiro de auto-de-fé, provoque uma grande indignação da imprensa liberal de Londres: e já mesmo um jornal da autoridade do Spectator se vê forçado a atenuar, perante os graves protestos da colónia israelita, artigos em que descrevera os judeus como uma corporação isolada e egoísta, à semelhança das comunidades católicas, trabalhando só no mesmo interesse, encerrando-se na força da sua tradição e conservando simpatias e tendências manifestamente hostis às do Estado que os tolera. Tudo isto é já desagradável.»

«Porque enfim, sob formas civilizadas e constitucionais (petições, meetings, artigos de revista, panfletos, interpelações), é realmente a uma perseguição de judeus que vamos assistir, das boas, das antigas, das manuelinas, quando se deitavam à mesma fogueira os livros do rabino e o próprio rabino, exterminando assim economicamente, com o mesmo feixe de lenha, a doutrina e o doutor.»

«O motivo do furor anti-semítico é simplesmente a crescente prosperidade da colónia judaica, colónia relativamente pequena, apenas composta de quatrocentos mil judeus; mas que pela sua actividade, a sua pertinácia, a sua disciplina, está fazendo uma concorrência triunfante à burguesia alemã.»

«A alta finança e o pequeno comércio estão-lhe igualmente nas mãos: é o judeu que empresta aos estados e aos príncipes, é a ele que o pequeno proprietário hipoteca as terras. Nas profissões liberais absorve tudo: é ele o advogado com mais causas e o médico com mais clientela: se na mesma rua há dois tendeiros, um alemão e outro judeu, o filho da Germânia ao fim do ano está falido, o filho de Israel tem carruagem! »

«Mas se a riqueza do judeu o irrita, a ostentação que o judeu faz da sua riqueza enlouquece-o de furor. E, neste ponto, devo dizer que o Alemão tem razão. A antiga legenda do israelita, magro, esguio, adunco, caminhando cosido com a parede, e coando por entre as pálpebras um olhar turvo e desconfiado – pertence ao passado. O judeu hoje é um gordo. Traz a cabeça alta, tem a pança ostentosa e enche a rua. E necessário vê-los em Londres, em Berlim, ou em Viena: nas menores coisas, entrando em um café ou ocupando uma cadeira de teatro, têm um ar arrogante e ricaço, que escandaliza.»

«Mas o pior ainda na Alemanha é o hábil plano com que fortificam a sua prosperidade e garantem o luxo, tão hábil que tem um sabor de conspiração: na Alemanha, o judeu, lentamente, surdamente, tem-se apoderado das duas grandes forças sociais – a Bolsa e imprensa. Quase todas as grandes casas bancárias da Alemanha, quase todos os grandes jornais, estão na posse do semita. Assim, torna-se inatacável. De modo que não só expulsa o alemão das profissões liberais, o humilha com a sua opulência rutilante e o traz dependente pelo capital; mas, injúria suprema, pela voz dos seus jornais, ordena-lhe o que há-de fazer, o que há-de pensar, como se há-de governar e com que se há-de bater!»