Month: February 2016

um rabino sobre Portugal

Rav Dynovisz – Pot pourri – Ors portugais -Syrie.flv
De 2:33 a 3:10 ==> “Se verdadeiramente, verdadeiramente, verdadeiramente, verdadeiramente ele não tem mais escolha, como creio eu que a Alemanha veio dizer a Portugal…quem é que relatou isso ontem, que a Alemanha tinha dito a Portugal, porque é que vocês se queixam por não ter dinheiro ? Vocês só têm de dar todos os lingotes de ouro, todo o ouro que tiraram aos judeus, transformado em lingotes de ouro, que o III Reich vos deu. Vocês têm isso nas vossas caves. Portanto agora vocês não têm nenhum dinheiro ? Façam sair todo o dinheiro roubado aos judeus! Foi isso que foi dito? (público:Sim). Mas isso não se pode dizer, é proibido… ninguém sabia que Portugal tinha os dentes das nossas mulheres transformados em ouro.” (nesta última frase ele goza)”


pois é, quem pensa que estas questões dos judeus nada dizem a Portugal e são questões ou rancores lá dos Alemães e coisa do género…engana-se. os judeus são uma raça que não respeita povo algum, que não conhece fronteiras, que não tem limites para a ganância, falta de escrúpulos e vigarice. o judeu pura e simplesmente odeia todos os povos e países, excepto o seu próprio.

terrorismo: tradição judaica

em homenagem ao valiosíssimo blogue “ZionCrimeFactory” que sofreu mais um ataque do ZOG depois de já ter sido atacado em Setembro de 2014 e doutras vezes, deixo aqui um pequeno excerto do mesmo sobre as tendências terroristas e genocidas da tribo judaica desde tempos imemoriais:







Terrorism: A Jewish Tradition

As an intensely tribalist ethno-religious group, Jews have, many times in the past, committed violent acts of terrorism and even genocide to further their political ambitions. When engaging in these monstrous criminal activities Jews have often cunningly cloaked themselves as members of other ethnic and religious groups. It is necessary to establish some historical precedents in order to demonstrate to the reader that Jews are indeed capable of heinous acts of terrorism and mass murder. In this section I will give a brief overview of some of the atrocities that Jews have inflicted upon the various nations and peoples of the world. To attain certain political ends, Jews have engineered a plethora of “false flag” attacks as a means of deceptively disguising their crimes as the work of others. I would first like to point out that the Jewish program of terror, deception and myth-making is outlined in The Protocols of the Learned Elders of Zion, which states:

“It must be noted that men with bad instincts are more in number than the good, and therefore the best results in governing them are attained by violence and terrorisation, and not by academic discussions. […] Our State, marching along the path of peaceful conquest, has the right to replace the horrors of war by less noticeable and more satisfactory sentences of death, necessary to maintain the terror which tends to produce blind submission. Just but merciless severity is the greatest factor of strength in the State: not only for the sake of gain but also in the name of duty, for the sake of victory, we must keep to the programme of violence and make-believe. … IT IS FROM US THAT THE ALL-ENGULFING TERROR PROCEEDS.” (Protocols of Zion 1:3; 1:23; 9:4)

This type of pathological criminal madness was first transcribed in the Jewish Bible, the Tanakh, thousands of years ago. (Christopher Jon Bjerknes, “The Universal Enslavement of the Non-Jew, Part 3: The Genocidal Jewish God Commands the Jews to Exterminate the Goyim,” Jewish Racism Blogspot, Dec. 7, 2008.) The genocidal declarations of the Jewish ‘God’ appear frequently in the books of Deuteronomy, Genesis, Exodus, Isaiah, Psalms, Samuel, Numbers, Moses, Joshua and other Jewish Old Testament texts. For instance, take note of these psychopathic, abhorrent passages:

“And when the LORD thy God shall deliver them before thee; thou shalt smite them, and utterly destroy them; thou shalt make no covenant with them, nor show mercy unto them.” — Deuteronomy 7:2

“But of the cities of these people, which the LORD thy God doth give thee for an inheritance, thou shalt save alive nothing that breatheth.” — Deuteronomy 20:16-18

“You shall wipe out the memory of Amalek from under the heavens; you shall not forget.” — Deuteronomy 25:19

“… And now, go and smite Amalek and destroy everything that is theirs; do not have mercy on them, but kill every man and woman, child and infant, ox, sheep, camel and donkey.” — Samuel I 15:3

“He will judge nations, heaping up the dead and crushing the rulers of the whole earth.” — Psalms 110:6

“I will make your oppressors eat their own flesh; they will be drunk on their own blood, as with wine.” — Isaiah 49:26

“For the nation or kingdom that will not serve you will perish; it will be utterly ruined.” — Isaiah 60:12

“Their children shall be dashed to pieces before their eyes! Their houses spoiled, and their wives raped…Dash the young men to pieces…have no pity on the fruit of the womb, the children shall not be spared.” — Isaiah 13:16-18

“…They shall fall by the sword: their infants shall be dashed in pieces, and their women with child (pregnant) shall be ripped up!” – Hosea 13:16

To elucidate the Jewish penchant for bloodlust, violence and terrorism, one merely has to consult the historical record. Here are a few examples:

1) Author Juri Lina, in his book Under the Sign of the Scorpion (pp. 66-68), describes a few of the bloody and savage massacres committed by the Jews in ancient times:

“The Greek historian Dio Cassius described in detail how the Jews in the eastern provinces of the Roman Empire, in the year 116 A.D., during a rebellion began to murder various races they lived among. Judaists killed both women and children, at times using terrible torture. The most infamous bloodbaths were committed in the city of Cyrene and the province Cyrenaica (in the eastern part of present-day Libya) and on Cyprus and above all in its capital Salamis. The Greek historian Eusebius confirmed this. Mass murders were also perpetrated in Mesopotamia and Palestine. In Cyrenaica alone, the Jews killed 220 000 Romans and Greeks. On in Cyprus, their victims were estimated at 240 000. The Roman Emperor Marcus Ulpius Traianus (53-117 A.D.) sent troops to stop the killing. It took Rome a year to rein in the bloodlust of the Jews. Dio Cassius tells us how the Jews even ate their victims and smeared themselves with their blood. (William Douglas Morrison, “The Jews Under Roman Rule”, London and New York, 1890, pp. 191-193.) The most brutal murders were committed in Egypt. Dio Cassius describes how the Jews even attacked the ships in which fear-stricken people tried to escape.“

Dresden e a vingança

No dia 13 de fevereiro de 1945, iniciou-se o bombardeio da cidade de Dresden, na Alemanha. O ataque vitimou mais de 300.000 civis alemães e reduziu uma das mais antigas e belas cidades da Europa a pó. Dresden não possuía defesas anti-aéreas, nem sequer possuía soldados dentro de seus limites. O bombardeio foi realizado por puro sadismo de Churchill e Eisenhower. Ninguém jamais foi julgado por tal atrocidade, assim como por tantas outras perpetradas pelos “heroicos” Aliados. Ao contrário, tais atos são tidos REALMENTE como bravas ações.

Hoje, 69 anos depois, muita coisa mudou, excepto pelo facto de que as mentiras permanecem vivas, assim como o inimigo e o fato de que ainda estamos aqui. Feridos, marginalizados, mas ainda de pé e lutando. Eles venceram a batalha, mas nós venceremos a guerra. Afinal de contas, já estamos mortos. Vivemos no tempo e combatemos na eternidade, encarnando o espírito da Revolução e da guerra perpétuas. Somos aqueles que jamais depuseram as armas. Somos os filhos de Dresden, as mulheres de Berlim e de Roma e os anônimos de Katyn. Somos os desaparecidos da Prússia Oriental e dos Sudetos, assim como aqueles que sucumbiram nos campos da morte americanos e durante o Plano Morgenthau. Somos os combatentes fuzilados, as crianças órfãs e as famílias arrasadas. Nós jamais esquecemos dos nossos mártires e daqueles que falhamos em proteger uma vez. Nós jamais perdoamos nossos inimigos pela sua carnificina e jamais esquecemos nosso dever como soldados, o nosso juramento de revelar a verdade ao mundo.


Não somos movidos pelo amor, mas pelo ódio. Não podemos amar esta ilusão, nem a condição deplorável à qual este mundo chegou, graças à vitória de nossos inimigos. Nós somos os gritos de justiça de cada inocente morto e oculto, somos a espada de cada soldado caído e o escudo de cada pátria ocupada. Nosso retorno é inevitável e certo. Assim como Dresden, Tel Aviv e Washington vão queimar nas chamas do inferno. Ofereceremos aos nossos mártires o sangue de nossos inimigos. Nós somos a vingança!

Victor 

Trump, Cruz, GS e os oligarcas sionistas

Donald Trump Ted Cruz Goldman Sachs and the zionist Oligarchs

não concordo com tudo o que diz David Duke. principalmente quando diz que os EUA não são uma democracia e sim uma oligarquia, como se um e outro não fossem sinónimos, mas em geral o vídeo está bom. Duke talvez por ter demasiada militância política e partidária, acredita na democracia como forma de resolver os problemas. e também por causa disso, apoia o Donald Trump, cuja figura também não aprecio.