anarco-capitalismo, doença mental judaica

anarco-capitalismo ou libertarianismo, é apenas mais uma doença mental judaica baseada em individualismo, egoísmo, ganância, narcisismo, materialismo e consumismo exacerbados. tudo aplicado aos goyins para que estes, divididos, enfraquecidos e competidores uns dos outros, não se possam organizar contra o eterno inimigo ou sequer percepcioná-lo. e, além disso o materialismo e consumismo, faz com que os goyins precisem de recorrer ao crédito, concedido prontamente pelos judeus, com dinheiro totalmente inexistente e com interesse (usura), para que o judeu lentamente se apodere de tudo o que o goyim tem e não tem…uma armadilha em que demasiada gente ainda cai. o “Black Friday” é o paradigma perfeito desta doença mental consumista.

outro problema desta doença mental é o apoio ao homossexualismo, miscigenação, globalização e cosmopolitismo babilónico desumano, vazio espiritualmente, tirano, totalitário e pseudo-liberal, pseudo-anti-marxista, etc. também o conceito de “competitividade” anarco-liberal-capitalista é medíocre e assente única e exclusivamente em lucro, não em qualidade. exemplo: se algo for de má ou medíocre qualidade, mas der mais lucro que o produto do vizinho do lado, então é “bom”. pela competitividade e empreendedorismo sim, mas totalmente desligado do conceito anarco-liberal-capitalista de “competitividade” e sim assente em qualidade em vez de lucro. o conceito de “competitividade” anarco-liberal-capitalista é uma espécie de “vale tudo” e “os fins justificam os meios”.

exemplos de libertários são Ron Paul ou Alex Jones. de qualquer modo, não foi a escola Austríaca que fundou o capitalismo, ele já existia desde o tempo do judeu sefardita David Ricardo e até mesmo antes. a escola Austríaca apenas criou uma versão mais infernal de capitalismo. com Hillary Clinton, o partido democrata parece descolar outra vez da “social-democracia” (outro inferno) e voltar aos tempos do libertarianismo de Truman ou Eisenhower (democrata liberal infiltrado no partido neocon republicano)

Jo Cox defendia boicote de israhell

FONTE

“coincidências”…tal e qual a “coincidência” de Utøya

de esquerda? quero lá saber…eram miúdos Arianos acima de tudo, em idade de ainda poderem ser recuperados, e nem eram de extrema-esquerda e sim esquerda trabalhista. agora, fanáticos neocons-ziocons assassinos e extremistas sionistas, é que não têm nenhuma recuperação possível.