protestos "anti-Trump"


alguns poderão perguntar-se porque não tenho falado em lado nenhum dos protestos anti-Trump. não o faço, porque sempre desconfiei em parte da autenticidade a 100% das manifestações e porque fazê-lo para criticar essas rídiculas “manifs” seria como que “legitimar” a fraude Trump.
aliás, o objectivo dessas “manifs” é, em parte, esse mesmo. arranjar um “inimigo” imaginário “barulhento” e “agitador”, mas não perigoso demais, que dê “legitimidade” ao status quo, à situação. e também tentar meter na cabeça das pessoas que o “papão” racista e homofóbico existe mesmo, além de fazer passar a mensagem de que os “revoltosos” são “maus perdedores anti-democráticos”, numa clara “psy-op” pró-democrata, como se Trump tivesse sequer ganho alguma eleição não-manipulada ou como se o sistema de votos funcionasse. esquerda e direita, como sempre, dois lados da mesma moeda, controlados pelo mesmo dono. problema-reacção-solução. ordo ab chao.

a táctica é velha e já tem barbas. como dizia Traian Romanescu:
“o judaísmo mundial tenta implantar a escravidão sobre os povos da terra inteira, similar à implantada em todos os países dominados pelos soviéticos. Este é o seu ideal. Mas enquanto o consegue, deve aparecer como perseguido pelo comunismo para poder ocupar postos de poder no Ocidente sem parecer suspeito. (…)”

não volto a cair no mesmo erro quando critiquei há anos atrás várias “manifs” anti-Bush, sem que simpatizasse minimamente com o indíviduo. não as critico, nem as apoio.
não afirmo que não haja idiotas úteis que realmente odeiam Trump, não afirmo que tudo, tudo é falso e que todas as manifs pelo Mundo são todas forjadas a 100%, até porque já assisti a algumas no passado e sei que não são todas falsas, mas é um facto que há um empolamento/empolgamento disto e que, em parte, são fictícias. pelo menos, as dos EUA.

“fake news” é com eles…

movimentos civis e NAACP 1909

It was Marxist Jews who were behind the anti-white ‘civil rights’ movement in America to breakdown the natural barrier between the white and colored races. It was the Jew Joel Spingarn who had founded and headed the ‘National Association for the Advancement of Colored People’ in 1909. After his death his son Arthur headed the NAACP until 1965.

The Vice President was another Jew, Rabbi Solomon. In 1965 another Jew, Kevie Kaplan, took over the organization. Two longstanding Jewish lawyers for the NAACP were Andrew D. Weinberger and Jack Greenberg.’ (Weinberger and Greenberg had filed briefs of amici curiae in the U.S. Supreme Court, on behalf of the NAACP, to strike down a Virginia statute which prohibited interracial marriages, in the case of Loving v. Virginia, 388 U.S. (1967).

Two Jewish lawyers, Benard S. Cohen and Philip J. Hirschkop argued the case for the appellants (the interracial couple). The Virginia law was held to violate the Equal Protection Clause of the 14th Amendment. (The Jews won.). Charles A. Weisman, Who is Esau-Edom, p. 107

os judeus e a invasão muçulmana

«A raça hebraica existia na Peninsula antes da invasão de Tarik e Musa; existia nesta região, como em toda a parte onde o christianismo se tornara dominador, opprimida e aviltada; mas em paiz nenhum a legislação, quer romana, quer barbara, fôra inspirada por tendências tão perseguidoras e de tão profunda malevolencia contra os israelitas, como nesta provincia da Europa durante os últimos tempos do domínio dos godos. O código wisigothico, onde se acham compiladas as leis dos diversos reinados ácerca dos judeus, é nessa parte um modelo de feroz intolerância. As resoluções dos concilios de Toledo, colligidas em grande numero naquelle codigo, tendem a reduzi-los ao christianismo por todos os meios, sem todavia os fundir na população hispano-gothica, ou a extermina-los judicialmente pelo ferro e pelo fogo, o que fez dizer a um escriptor celebre, senão com absoluta exacção, ao menos com agudeza, que as maximas e os principios da inquisição estavam escriptas no codigo dos wisigodos, e que os frades se tinham limitado a compilar as resoluções dos bispos contra os judeus. As particularidades dessa legislação, e até que ponto durava a sua influencia no berço da monarchia, aprecia-lo-hemos no devido logar. Na epocha da conquista mussulmana ella tinha produzido o seu effeito. O desejo de sacudir o duro jugo em que viviam lançou os judeus no partido mussulmano. Já no reinado de Egica (687 a 701) elles trabalhavam por induzir os sarracenos a invadirem a Hespanha, empenho em que os ajudavam os seus correligionarios d’Africa, ácerca dos quaes os chefes do islam haviam seguido o systema invariavel de deixar a liberdade do culto aos povos que submettiam. Descoberta a conspiração, a raça hebraica fora reduzida á escravidão, privada dos bens, e obrigada a abandonar os proprios filhos á catechese christan. Estas providencias, severas até a barbaridade, produziram o que sempre produzem as compressões violentas. Quando circumstancias favoraveis trouxeram a realisação dos desejos da raça proscripta, os invasores mussulmanos encontraram nella ardentes e leaes alliados. Compunha-se o exercito de Tarik em grande parte de judeus bereberes, que pouco antes haviam abraçado o islamismo, talvez simuladamente e com o unico intuito de virem salvar seus irmãos. Era mais um motivo para ligar estes indissoluvelmente aos conquistadores. Assim vemos que, em regra, os sarracenos, para não desfalcarem as diminutas forças com que avassallaram a Peninsula, entregavam a guarda e defensão das cidades que submettiam a guarnições hebreas, o que não só prova quanto os judeus contribuiram para assegurar o dominio mussulmano, mas também quanto avultavam em numero no meio da população.»

Alexandre Herculano, Historia de Portugal, T. III, 2.ª ed., Viuva Bertrand & Filhos, [Lisboa], 1853, pp. 208-209.